O conteúdo desse blog é para uso exclusivamente acadêmico.

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Seminário Invertido (2)

Aqui estão postadas as quatro apresentações dos meus alunos de microbiologia, tecnologia em biocombustíveis noturno 2015. Pessoal, assistam as quatro apresentações, façam anotações, comentários, tragam curiosidades e dúvidas que serão respondidas pelos alunos do grupo que fez as apresentações. Sejam criativos e participativos! Será um grande ganho para nós todos!

Flora Normal do Corpo Humano



Microbiologia Ambiental


Microbiologia Industrial


Imunidade Inata e Adaptativa




quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Seminário invertido

Inspirada no Prof. Dr. Romero Tori, propus o seminário invertido para meus alunos. Mas o que é seminário invertido???? É um projeto onde os alunos gravam a apresentação de seus seminários, essa gravação é colocada com antecedência para que todos os outros alunos visualizem, e, no dia da "apresentação" do seminário, como todos já terão previamente assistido às apresentações, serão apresentadas dúvidas, sugestões, críticas, adições de alguma curiosidade, aos alunos autores do seminários, que farão o possível para responder.
Como funcionará nosso seminário invertido???
Nossa turma é pequena, sendo composta de 16 alunos. Dividiu-se a sala em quatro grupos de quatro alunos, que farão uma apresentação de 20-30 minutos sobre o tema selecionado, a qual será adicionado ao blog para que todos possam ter acesso.

Datas importantes:
20/11/2015 - entrega das gravações
24/11/2015 - postagem no blog
08/11/2015 - discussão sobre as apresentações em sala da aula

60% da nota corresponde à apresentação e 40% da nota corresponde à discussão!

Meus alunos queridos, acredito em novas possibilidades de ensino, venham comigo!

Os temas são:
Imunidade inata e adaptativa - Gabriel, Francisco, Juliana, Eduardo
Microbiologia ambiental - Lívia, Robervan, Lígia, Carol
Microbiologia Industrial - Emelyn, Gilson, Ana, Evandro
Flora Normal do corpo humano - Eloísa, Louise, Gabriela, Michel

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Dilema do novo - Charles Darwin

Darwin vinha de uma família liberalista, tendo grande influencia na perda da sua fé. No séc. XIX, o senso do criacionismo (Deus criou o mundo) era amplamente aceito pela sociedade, e a contestação da criação traria rejeição. Ainda bem que não era o séc. XVII, em que Galileu Galilei foi parar numa masmorra, "a queima dos hereges pela inquisição", senão desconheceríamos a obra de Darwin e seu evolucionismo.

O filme "Desafio de Darwin" fala do dilema de Darwin em publicar o livro "A origem das espécies".  Fala das observações de Darwin e da sua viagem a bordo do Beagle. Fala também de Wallace que fez observações semelhantes ao Darwin em uma expedição na Amazônia; de Lyell, um geólogo britânico, com grandes contribuições para a área; de Malthus, um economista, com sua teoria de crescimento populacional; e de Emma, esposa de Darwin, defensora das teorias do marido até os últimos dias de sua vida. A frase "por trás de um grande homem, há sempre uma grande mulher" pode, sem dúvida nenhuma, ser aplicada à Emma.

Filme muito bom proporcionado pela National Geographic! Ah, quem quiser ler a obra completa, aqui esta um ebook de uma tradução do livro "A origem das espécies" disponibilizado pelo Instituto de Biociências da USP.







quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Anemia Falciforme e Malária

           A partir de um questionamento em sala de aula, sobre as células em forma de foice,  decidi escrever esse post sobre anemia falciforme e malária.
           A anemia falciforme é uma doença genética provocada por uma mutação no gene que codifica para a hemoglobina, proteína responsável pelo transporte de oxigênio nos glóbulos vermelhos. No indivíduo que tem essa doença, os glóbulos vermelhos tem a forma de foice quando vistos num microscópio óptico rudimentar.


Figura 1 - Glóbulos vermelhos normais e falciformes (Fonte: Wellcome Trust, Reino Unido)

            Quando um indivíduo possui duas cópias da mutação causadora da anemia falciforme (uma herdada do pai e outra da mãe), a doença resultante pode ser muito grave, com esperança de vida reduzida. Esperava-se, portanto, que essa mutação fosse rara em populações humanas, mas observou-se que essa mutação é muito prevalente nas populações de áreas onde a malária é endêmica. Isso acontece, pois indivíduos com uma cópia da mutação, além de não manifestarem sintomas da doença, tornam-se resistentes à malária.


Figura 2 - Mapas mostrando a distribuição geográfica da mutação responsável pela anemia falciforme (a e b) e a incidência de malária (c). A comparação dos mapas revela uma grande prevalência da mutação em zonas endêmicas para a malária na África tropical. (Fonte: Piel et al., 2010 Nature Communications)

            O mecanismo da resistência à malária foi recentemente descoberto no Instituto Gulbenkian de Ciência pela equipe de Miguel Soares e publicado na revista Cell em 2011. Nos experimentos realizados pela equipe, foi observado que ratinhos geneticamente modificados para produzirem uma cópia da hemoglobina falciforme não desenvolvem uma das formas mais mortais e severas da malária, a malária cerebral, replicando assim o que acontece em humanos. A proteção conferida pela hemoglobina falciforme atua sem afetar a capacidade do parasita de infectar os glóbulos vermelhos do hospedeiro, ou seja, a hemoglobina falciforme torna o hospedeiro tolerante à presença do parasita.
           O grupo de Miguel Soares havia demonstrado anteriormente que a enzima HO-1 que produz o gás monóxido de carbono, protege contra a malária cerebral. Ana Ferreira revelou que a produção desse gás impede que o parasita Plasmodium cause uma reação no hospedeiro que leve à sua morte, mas sem interferir no ciclo de vida do parasita.
       

         




terça-feira, 22 de setembro de 2015

Microrganismos e biocombustíveis (2)

A turma de microbiologia do curso de Tecnologia em Biocombustíves noturno deste ano de 2015, me surpreendeu! Tiveram trabalhos muito bons! A proposta de trabalharmos o papel do microrganismos na produção de biocombustíveis foi extremamente importante, afinal, os microrganismos estão presentes em várias esferas da vida, e é muito útil conhecê-los, saber como lidar com eles e os alinhar perante nosso curso. Gostei! E ainda um "plus", era semana de casa aberta à comunidade, e todos os visitantes puderam interagir com os QRcodes, que codificavam os trabalhos para serem visualizados. Todos os trabalhos estão disponíveis no YouTube para todos que acessam a internet.
Olha a foto do trabalho disponível para a comunidade.


Para quem quiser visualizar os trabalhos, aqui estão os links: 

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Recado: microrganismos e biocombustíveis

Queridos alunos, na parte coletiva do trabalho, pensem num modo bonito, elegante e coerente de arranjar o trabalho de vocês na parede maior ao lado da nossa sala de aula. Lembrem-se: semana de casa aberta!!! Vou levar para vocês modelos que nem esse abaixo, o resto é com vocês!


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Microrganismos e biocombustíveis (1)

A tecnologia digital está em todos os lugares, e o uso delas aliado a aprendizagem, pode resultar em experiências agradáveis que não serão facilmente esquecidas. O aluno do séc. XXI, tem em suas mãos, o tempo todo, celulares com câmera e conexão à internet, tornando mais fácil o uso dessa tecnologia em detrimento das demais.
No intuito de prover novas experiências aos alunos e ao professor, estou, aos poucos, inserindo tecnologias para auxiliar a aprendizagem, e como primeiro projeto, o uso de QR code para acessar arquivos será adotado.
Trabalho proposto: os alunos da disciplina de microbiologia do curso de Tecnologia em biocombustíveis noturno, como trabalho do final do bimestre, irão utilizar diferentes mídias para falar, cada um, sobre o uso de microrganismos para auxiliar a produção dos mais diversos biocombustíveis. SEJAM CRIATIVOS! Será um trabalho individual, e também coletivo, na montagem do painel e coerência das apresentações.
Os seguintes textos auxiliarão a escolha do tema: combustível dos fungos, combustível de algas, bactéria produz combustível, butanol é opção de combustível, produção de etanol utilizando bactéria recombinante, álcool de celulose, plástico vira biodiesel, diesel de cana, as artesãs do etanol, vinhaça alternativa, butanol inesperado, biocombustível da fotossíntese, voo verde, resíduos úteis, eletricidade do lixo, e bactérias eletrizantes.
O trabalho todo será disponibilizado para todo o público do IFSP!
Para ler o QR code é necessário instalar apps para seu celular como: QR droid code scanner para android, ou QR reader for iPhone para IOS, ou similares. Você também pode usar o seu PC para ler QR codes!
 Mas afinal, o que é um QR code? Descubra lendo o QR code abaixo:


E o trabalho e a experiência... cenas do próximo capítulo...


segunda-feira, 27 de julho de 2015

Mercado X ciência

Esses dias vi um documentário que queria compartilhar. Fiquei "surpresa" de como somos enganados pela indústria e a falta da busca por resultados científicos confiáveis. Mais uma vez: tomem cuidado com suas pesquisas na internet, sempre procurem fontes sabidamente confiáveis! Ai vai o link de Mercadores da dúvida.
Vejam! Vale a pena para desenvolvermos um pouquinho mais nosso senso crítico. o resumo que segue foi escrito por Flávia Pardini.
"Da mesma forma que a indústria do tabaco por muito tempo usou as incertezas científicas para negar que o hábito de fumar tem graves consequências à saúde, um pequeno grupo de cientistas espalhou dúvidas sobre o consenso científico em torno do aquecimento global com o objetivo de evitar a ação para mitigá-lo.
É a tese defendida pelos historiadores Naomi Oreskes e Erik Conway no livro Merchants of Doubt: How a Handful of Scientists Obscured the Truth on Issues from Tobacco Smoke to Global Warming (Bloomsberry Press, 2010).
No caso do tabaco, disse Naomi Oreskes dias atrás em palestra na Universidade de Western Australia, o debate público mudou de rumo devido a três fatores. Um deles foi a admissão pelo Surgeon General – o porta-voz do governo federal americano para assuntos de saúde pública –, da relação entre o tabaco e o câncer de pulmão.
O segundo foi o fato de que a maioria dos cientistas não se mostrava reticente em dizer que as políticas públicas deveriam prevenir que as pessoas fumassem. E, por fim, uma longa história de litígio em que documentos mostrando os efeitos do tabaco vieram a público.
No caso das mudanças climáticas, manifestações públicas sobre a necessidade de agir feitas por políticos como Barack Obama ou Arnold Schwarzenegger não têm sido suficientes para detonar ação. Para complicar, a grande maioria dos cientistas, apesar do consenso sobre o assunto, é mais do que reticente em dizer que as políticas públicas devem ser orientadas para mitigar as mudanças do clima. P
or fim, destacou Naomi, a mídia americana tem prestado um “enorme desserviço” ao reportar sobre o assunto como se houvesse dois lados na comunidade científica, um que aceita o consenso sobre as mudanças climáticas e um que o rejeita. “Talvez seja preciso haver litígio para mudar o debate público sobre as mudanças climáticas”, opinou.
Em artigo publicado na revista Science, em 2004, Oreskes procurou identificar quantos artigos científicos no passado recente discordavam do consenso sobre as mudanças climáticas. A resposta: nenhum. Questionada sobre o resultado do estudo se replicado hoje com a mesma metodologia, ela admitiu que provavelmente detectaria uma “voz cética”. Ainda assim, previu, de 97 a 99% dos cientistas concordam que o aquecimento global está em curso.
A historiadora lembrou que o efeito estufa foi provado pela primeira vez em 1859 pelo físico John Tyndall e ao longo das décadas seguintes vários cientistas ajudaram a construir o conhecimento sobre o fenômeno, entre eles o sueco Svante Arrhenius, o britânico Guy Callendar, o austríaco Hans Suess, os americanos Roger Revelle e Charles Keeling. Estes últimos previram o aquecimento global antes que qualquer modelo computadorizado tivesse sido inventado para tal. Tanto que, em 1965, o presidente americano Lyndon Johnson alertou sobre o aumento da concentração de CO2 em mensagem ao Congresso. Nas décadas de 60 e 70, com o advento da modelagem climática, emergiu o consenso de que cedo ou tarde o mundo experimentaria o aquecimento global. A questão era quando.
Em depoimento ao Congresso americano em 1988, o físico James Hansen, da Nasa, disse que o sinal das mudanças climáticas era detectável e o aquecimento global seria evidente dentro de poucas décadas. No mesmo ano foi criado o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, o IPCC. Simultaneamente, segundo Naomi Oreskes, uma campanha com motivações políticas e o objetivo de lançar dúvida sobre o consenso – ao apontar as incertezas científicas sobre o assunto – tomava forma. Sua origem, de acordo com a historiadora, são os cientistas por trás do George C. Marshall Institute, um think tank sediado em Wahington DC.
O instituto foi criado em 1984 por três cientistas com o intuito de influir no debate sobre assuntos de defesa. Um de seus mentores, entretanto, era também consultor da indústria de tabaco. Com o fim da Guerra Fria em 1989, o instituto encontrou um novo inimigo, segundo Naomi Oreskes: os ambientalistas. Apelidados de melancias – verdes por fora, vermelhos por dentro – os ambientalistas eram vistos como extremistas com uma agenda de esquerda. Sempre defendendo mais regulamentação pelo governo para proteger o meio ambiente, iam contra o fundamentalismo do mercado livre defendido pelo instituto.
Para combater a ameaça ambientalista, o George C. Marshall Institute decidiu aplicar a estratégia da indústria do tabaco. “A dúvida é nosso produto”, diz um memorando da indústria datado de 1969, citado por Oreskes. Isso porque, disse ela, a dúvida é a melhor maneira de competir com o “corpo de evidências” que existe na mente do público.
E como o público confia na ciência mais do que em qualquer outra instituição, a indústria do tabaco arregimentou cientistas dispostos a reforçar as incertezas da ciência. Além disso, pressionou jornalistas a escreverem reportagens dando igual peso a cientistas e à indústria.
Segundo Oreskes, ao contrário do que diziam os mentores do George C. Marshal Institute, as origens do ambientalismo americano estão no republicanismo progressivo e não no socialismo. A Agência de Proteção Ambiental e uma série de leis de proteção ao meio ambiente foram criadas sob presidentes republicanos. “Alguns cientistas são socialistas, mas isso não significa que a ciência que produzem está errada”, afirmou.
Ao mesmo tempo em que graves problemas ambientais como a chuva ácida, o buraco na camada de ozônio e o aquecimento global emergiam nos anos 80, a ideologia do neoliberalismo fortalecia-se. Se hoje o George C. Marshall Institute e outros “céticos” não negam mais a existência do aquecimento global, argumentam que as incertezas da ciência são tão grandes que não merecem ação.
“Os modelos são incertos, mas toda ciência é incerta, e a incerteza é parte da vida”, rebateu Oreskes. Segundo ela, a ironia é que os céticos foram tão bem sucedidos em impedir a ação para mitigar as mudanças climáticas que hoje o problema é pior. “Talvez estejamos alcançando tipping points que acabarão por levar à regulamentação drástica com limitação de liberdades”, disse."

terça-feira, 2 de junho de 2015

Coisas que você precisa saber

James Daniel May é um apresentador e jornalista britânico. Apresentava o programa Top Gear, juntamente com Jeremy Clarkson e Richard Hammond.
No programa May era apelidado de "Captain Slow" ("Capitão Lerdo) devido ao seu estilo cuidadoso de dirigir. James também já apresentou diversos outros programas com temas incluindo tecnologia,ciência,brinquedos e vinhos. Escreve semanalmente uma coluna para a seção automotiva do jornal The Daily Telegraph.
Ele é apresentador de uma série da BBC HD que se chama "Coisas que você precisa saber sobre..." onde vários temas são apresentados de maneira simples e correta facilitando a compreensão. São tema como Einstein, o cérebro, o universo, o corpo humano, a evolução, a química, etc... todos são muito bons!
Sendo a evolução parte do nosso estudo, apresento o capítulo "Coisas que você precisa saber sobre: evolução". Capítulo conciso, correto e dá uma ótima idéia sobre a trajetória dos seres até o presente momento. Como somos o que somos e como estamos aqui. 
O link está no texto e também na aba "Vídeos" no blog.
Aproveitem!

terça-feira, 26 de maio de 2015

Semana do Meio Ambiente no IF

Olá pessoal! Vamos colaborar com as ações do IF na semana do meio ambiente, nossa sobrevivência depende dele! A semana vai de 08-12/06.

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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Início de tudo

Queridos alunos, criei este blog para compartilhar aulas das disciplinas ministradas por mim no período (podem fazer o download sem preocupação!), vídeos e tudo o que for pertinente ao IFSP - Campus Matão. Sugestões são bem aceitas, basta comentar. Aproveitem!

Já começando com o compartilhamento de uma série de documentários muito boa sobre a célula, do Dr. Adam Rutherford. Ele é um geneticista britânico, autor e radiodifusor. Ele foi editor da revista Nature, uma das revistas científicas mais respeitadas do mundo, por quase uma década, é um frequente contribuinte do journal The Guardian, apresenta o programa Inside Science na BBC Radio4, produziu vários documentários científicos e publicou livros relacionados à genética e a origem da vida.

Sobre a série:
Série da BBC em três episódios na qual o biólogo Dr. Adam Rutherford conta a extraordinária história da busca científica para desvendar os segredos da célula e da própria vida. Todos os seres vivos são feitos de células, unidades estruturais dotadas de poder e complexidade quase inimagináveis.

A primeira parte: o reino oculto
O programa inicia questionando o que é a vida e de onde ela vem. Este episódio mostra como séculos de dogmas religiosos e científicos prejudicaram as primeiras descobertas da existência de células, e como os cientistas começaram a perceber que havia muito mais acerca da vida do que os olhos podiam ver. Do progresso obtido por Antonie van Leeuwenhoek, comerciante de tecidos holandês, que se especializou na fabricação de lentes e com um microscópio simples conseguiu observar microrganismos, passando por Robert Hooke com sua inovadora "micrografia", pelo atraso científico da idéia da abiogênese, além de outros fatos históricos marcantes na trajetória humana em busca da compreensão da célula e, por consequência, da vida e da sua própria existência.

Segunda parte: a química da vida
Este episódio mostra como cientistas entraram ainda mais fundo no mundo da célula, à procura de revelar o ingrediente mágico que pode transformar um conjunto de compostos químicos em vida. Suas descobertas nos deixaram perto de criar vida sozinhos.

Terceira parte: a centelha da vida
O programa começa investigando as condições existente nos primórdios da Terra, que foram capazes de possibilitar o surgimento da vida. Especulando se a centelha necessária não teria uma origem extraterrena, provinda de algum dos meteoritos que atingiram o nosso planeta. Neste último episódio, o Dr. Adam Rutherford mostra como o nosso conhecimento sobre as células nos trouxe a um dos momentos mais importantes da história. Os cientistas estão perto de repetir aquilo que aconteceu apenas uma vez em 4  bilhões de anos, a criação de uma nova vida.

Além do link, os vídeos estão listados na aba "Vídeos" neste blog.